Voluntariado Internacional

Voluntariado Internacional

Na sua missão de lutar contra a pobreza, a exclusão social, as desigualdades, a fome e as sequelas da guerra, em qualquer parte do Mundo, a AMI conta com o contributo fundamental de profissionais voluntários das mais variadas áreas.

No contexto internacional, os voluntários disponibilizam-se para assumir funções de coordenação de projeto, chefia de missão ou especialistas em áreas técnicas relevantes, integrando projetos de curta ou longa ou duração, podendo ir de poucos meses a mais de um ano, em função do seu perfil e das necessidades existentes no terreno.

Vagas em aberto para Voluntariado Internacional da AMI

Gestor/a de Atividades e Parcerias de Projeto - Guiné-Bissau

Descrição

A Fundação de Assistência Médica Internacional (AMI) é uma Organização Não Governamental portuguesa, privada, independente, apolítica e sem fins lucrativos. Desde a sua fundação, a 5 de Dezembro de 1984, a AMI assumiu-se como uma organização humanitária inovadora em Portugal, destinada a intervir rapidamente em situações de crise e emergência e a combater o subdesenvolvimento, a fome, a pobreza, a exclusão social e as sequelas de guerra em qualquer parte do Mundo.

A AMI intervém na Guiné-Bissau desde 1987, onde já realizou missões de emergência e missões de desenvolvimento em várias regiões do país, tendo desenvolvido projetos nas áreas da saúde, nutrição e segurança alimentar, água e saneamento, entre outras.

Com vasta experiência de trabalho em parceria com Organizações da Sociedade Civil (OSC) e em prol dos grupos mais vulneráveis, a AMI elaborou em consórcio com a ADPP-GB (Ajuda de Desenvolvimento de Povo a Povo) e Instituto da Mulher e da Criança, e associada à AGLUCOMI (Associação Guineense de Luta Contra Migração Irregular e Tráfico de Seres Humanos), o projeto Informação e Mobilização para Proteção e Ação pelas Crianças Talibé na Guiné-Bissau (IMPACT-GB) que pretende dar resposta à situação alarmante vivida pelas crianças Talibé vítimas de abuso e negligência. Desta forma, este projeto visa contribuir para o fortalecimento das Organizações da Sociedade Civil (OSC), promovendo a colaboração com a Administração Pública (AP) da Guiné-Bissau, para a prevenção da violência contra crianças e jovens talibé, contemplando: 1) a disseminação de informação junto das OSC e dos principais agentes da AP sobre o seu papel na prevenção de situações de vulnerabilidade e perigo das crianças talibé; 2) a consciencialização da comunidade guineense geral sobre a problemática da violência contra as crianças talibé; e 3) a mobilização das OSC juvenis e de mulheres para a implementação de iniciativas comunitárias de proteção das crianças e de prevenção da violência contra as crianças talibé.

Este projeto tem uma duração de 3 anos, a iniciar em abril de 2024, e conta com o cofinanciamento da União Europeia.

O/A candidato/a selecionado/a irá integrar a Missão da AMI na Guiné-Bissau, assumindo as funções de Gestor(a) de Atividades e Parcerias no âmbito do projeto IMPACT-GB.

Objetivos

O/A Gestor/a de Atividades e Parcerias deverá ser o/a responsável pela gestão de todas as atividades no terreno e pelo estabelecimento de parcerias estratégicas, garantido a sua implementação eficiente e o alcance dos objetivos do Projeto, reportando diretamente ao Coordenador de Projeto na sede da AMI (Lisboa) e trabalhando em estreita colaboração com os parceiros do consórcio.

Funções e responsabilidades

– Gerir os recursos humanos do projeto em estreita colaboração com a coordenação da sede, incluindo a seleção, o recrutamento e a formação do pessoal, bem como o acompanhamento e a gestão dos membros da equipa;
– Garantir o cumprimento das orientações das orientações do descritivo do projeto e justificar ao coordenador da sede qualquer alteração do mesmo;
– Assegurar a boa comunicação com os parceiros do consórcio, realizando com frequência reuniões de concertação, planeamento de atividades e balanço do Projeto;
– Representar a AMI nas reuniões com o financiador, outras organizações, potenciais parceiros e partes interessadas a nível local, assim como comunicação social e influenciadores da comunidade, negociando e estabelecendo possíveis acordos de colaboração com os mesmos;
– Gerir, planear e acompanhar a execução das atividades no terreno;
– Programar e organizar estratégias de divulgação de campanhas de sensibilização em outdoors e redes sociais; 
– Assegurar a correta aplicação dos recursos e controlo de tesouraria, de acordo com o orçamento aprovado. Prevenir, detetar e comunicar, se necessário, os desvios em relação ao orçamento e quaisquer outras irregularidades que possam pôr em causa o bom funcionamento financeiro das atividades;
– Garantir o bom funcionamento das instalações a sede, do veículo e restantes equipamentos do Projeto em Bissau;
– Supervisionar e autorizar as necessidades de aquisição de materiais e serviços no âmbito do Projeto;
– Participar em todas as atividades de representação do projeto e da AMI que surjam no país.

Perfil
No processo de seleção do/a Gestor/a de Atividades e Parcerias de Projeto serão considerados os seguintes critérios:

Critérios obrigatórios:
– Experiência em coordenação de projetos (mínimo de 2 anos);
– Licenciatura em área de Ciências Humanas (Relações Internacionais, Comunicação ou similares)
– Domínio de ferramentas Office, nomeadamente Word e Excel;
– Disponibilidade para realizar deslocações regulares dentro da região SAB, Bafatá e Gabú.
– Capacidade de planeamento, gestão e coordenação de tarefas e recursos;
– Domínio da língua portuguesa, ao nível da oralidade e escrita;
– Boa capacidade de síntese e de elaboração de relatórios escritos;
– Excelente capacidade de organização do trabalho;
– Capacidade de trabalho em situações de stress e em contextos com recursos limitados;
– Capacidade de integração em ambiente multidisciplinar e multicultural;
– Flexibilidade em relação ao horário de trabalho;
– Espírito de trabalho em equipa e excelente capacidade de comunicação;
– Dinamismo, espírito de iniciativa e resiliência;
– Compromisso com a missão, visão e valores da AMI (https://ami.org.pt/a-ami/visao-missao-valores/).

Critérios preferenciais:
– Formação em gestão de ciclo de projeto;
– Experiência em projetos de cooperação para o desenvolvimento na Guiné-Bissau e/ou na área dos Direitos Humanos;
– Experiência de trabalho ou voluntariado em países em desenvolvimento;
– Certificado de Competências Pedagógicas;
– Conhecimentos ao nível de produção de material de comunicação (ex. produção de fotografia, edição de imagem, gestão de websites e redes sociais).

Condições

Início de funções a 1 de abril de 2024 e até 31 de março de 2027
Acordo de voluntariado internacional
40h semanais
Local de trabalho: Bissau, Bafatá e Gabú
Viagens internacionais a partir de Lisboa asseguradas.

Processo de seleção

Os candidatos deverão apresentar a sua candidatura através da submissão por email de currículo vitae atualizado e carta de motivação, para o email [email protected]

O prazo de submissão é: 20/02/2024.

Para qualquer informação relacionada com o projeto, por favor contactar a Coordenadora de Projeto: Rita Maleita – [email protected] – + 245 955934356 / + 245965304393


Consulte também as vagas abertas, publicadas na página de Recrutamento.

Caso não esteja a decorrer nenhum processo de seleção que se adeqúe ao seu perfil, por favor entre em contacto com o Departamento Internacional da AMI através do email [email protected] e solicite a Ficha de Voluntário Internacional para apresentação de candidatura espontânea.

Pode ainda considerar outras oportunidades de colaboração com o trabalho desenvolvido pela AMI, consultando a área do Voluntariado em Portugal ou na página da Aventura Solidária.

Áreas do Voluntariado Internacional da AMI

Em linha com as estratégias de atuação internacional da AMI, o voluntariado internacional integra-se em três grandes áreas:

PIPOL

No âmbito dos Projetos Internacionais em Parceria com Organizações Locais (PIPOL), a AMI envia voluntários internacionais que serão integrados na organização parceira no sentido de promover o fortalecimento de competências, formação e capacitação dessa organização e das suas equipas ou ainda de reforçar tecnicamente uma área de implementação de um projeto específico. Esta intervenção permite alcançar uma grande abrangência de beneficiários e áreas de intervenção, bem como capacitar as ONG locais. As áreas técnicas de intervenção desses voluntários podem variar em função das necessidades sentidas pela organização parceira. A título de exemplo, a AMI pode enviar um médico ou enfermeiro especializado em saúde materno infantil para uma organização que trabalhe em saúde materna ou pode enviar um especialista em desenvolvimento organizacional para uma organização que manifeste necessidade de um consultor que a ajude a melhorar a sua gestão, planeamento estratégico e sustentabilidade.

No âmbito destas parcerias, a AMI poderá também enviar estagiários que colaborem com o parceiro local em áreas técnicas específicas e onde a organização parceira tem técnicos da mesma área que possam supervisionar e orientar o estágio.

Até ao presente, a AMI enviou voluntários e também estagiários para PIPOL implementados na Colômbia, Brasil, Bangladesh, Nicarágua e Sri Lanka.

Missões de Desenvolvimento

Nas missões de desenvolvimento, onde são implementados projetos diretamente pela AMI e onde a abordagem é sempre focada na sustentabilidade e na promoção do desenvolvimento local, a AMI necessita sobretudo de coordenadores de projeto e chefes de missão.

Estes elementos são responsáveis pela gestão de projetos de cooperação para o desenvolvimento, desde o diagnóstico de necessidades, passando pela implementação e monitoria de projeto, até à avaliação final, o que implica algum domínio de gestão de recursos, quer humanos, quer financeiros. Têm ainda outras funções, tais como a representação da AMI no terreno, a articulação das ações com os parceiros e financiadores locais e o fortalecimento das linhas de comunicação com os vários stakeholders.

Sendo a AMI uma organização mais especializada na área da saúde em termos de intervenções internacionais, os seus projetos são sobretudo na área da saúde, nomeadamente a comunitária e dos cuidados primários.

A AMI tem vindo também a implementar projetos na área da água e do saneamento básico, enviando coordenadores que trabalham no terreno com uma rede de ativistas locais.

Missões de Emergência

As missões de emergência exigem uma mobilização rápida dos recursos humanos e materiais para o terreno e, por isso, requerem a disponibilidade imediata de uma equipa de voluntários internacionais experientes que possam, num curto espaço de tempo, deslocar-se para o terreno.

As intervenções são tendencialmente na área da saúde, seja em campos de deslocados/refugiados ou integradas e reforçando infraestruturas de saúde locais já existentes.

Assim, os voluntários internacionais enviados com carácter de emergência são, além de chefes de missão e coordenadores de projeto, essencialmente médicos e enfermeiros. Pontualmente a AMI poderá recorrer a logísticos voluntários, caso os recursos humanos internos não sejam suficientes para resolver as necessidades a esse nível.

Perfil do Voluntário Internacional

O perfil do voluntário é determinado pelo projeto no qual vai ser integrado e pelas necessidades do terreno. Uma vez que cada projeto apresenta as suas especificidades, a fim de obter a informação mais detalhada sobre o perfil específico que a AMI procura para cada posição, recomenda-se a consulta regular da página de Recrutamento onde são colocados os termos de referência de cada vaga.

Critérios Gerais

Experiência Profissional:

O tempo e a área técnica de experiência profissional requeridos variam em função dos projetos. De forma global, para projetos de desenvolvimento, é valorizada a experiência ao nível da coordenação, gestão de equipa e capacitação de pessoas e organizações. Por sua vez, a experiência de intervenção em cenários de crise, emergência e catástrofe será valorizada para a integração de coordenadores de projeto e de profissionais de saúde (sobretudo médicos e enfermeiros) nas missões de emergência.

A experiência anterior de trabalho/voluntariado em países em desenvolvimento será sempre considerada uma mais-valia. Essa experiência prévia será ainda mais relevante no caso das missões de emergência, em que o tempo de preparação para a ida em missão pode ser mínimo ou inexistente e onde a pressão no terreno é elevada desde o primeiro momento.

Línguas Estrangeiras:

O domínio de línguas estrangeiras varia consoante o país de destino.

Em certos contextos, será preferível o domínio do inglês, do francês ou do espanhol para facilitar os contactos com os parceiros locais e organismos internacionais a operar no terreno.

De forma geral, em contextos de emergência, o inglês é a língua de comunicação mais utilizada pelos vários atores no terreno, sejam organizações internacionais, como as agências das Nações Unidas, financiadores europeus e outros.

O domínio da língua ou dialeto locais, em qualquer um dos cenários, será considerado uma mais-valia, embora não seja obrigatório.

Competências Interpessoais:

O voluntário internacional deve ter um forte espírito humanitário, capacidade para trabalhar num ambiente multicultural, em parceria com as organizações locais e demonstrando respeito pelas especificidades culturais do parceiro.

É necessária uma boa capacidade de adaptação a ambientes de trabalho difíceis, com recursos limitados e em regiões remotas/isoladas. O voluntário deve também mostrar capacidade de deslocação em terrenos com condições difíceis, na maior parte dos casos, estradas de terra batida e/ou com deslocações de barco.

É também fundamental uma boa capacidade de comunicação, de gestão de stress e de conflitos interpessoais bem como de trabalho em equipa.

Outras competências:

O voluntário tem necessariamente de ter conhecimentos de informática, uma vez que toda a elaboração de projetos e relatórios é feita por essa via.

Critérios Específicos das Vagas em Missão

I – Coordenador de Projeto/Chefe de Missão

O coordenador de projeto organiza no terreno o(s) projeto(s) em curso, em estreita coordenação com a sede da AMI, trabalhando ao nível do levantamento de necessidades, elaboração, implementação e avaliação do projeto, bem como elaboração de relatórios. Os candidatos deverão, por isso, ter conhecimentos e experiência em gestão de projetos.

O chefe de missão – função existente quando há uma equipa de expatriados – é o principal representante da AMI no país, devendo mostrar capacidade de realizar a gestão das equipas, recursos e contactos, bem como, garantir a implementação de projetos e propor estratégias de atuação da AMI no terreno. Deverá preferencialmente ter uma formação superior na área das ciências sociais ou saúde e/ou experiência profissional na área da Cooperação para o Desenvolvimento, na gestão de ciclo de projetos, e capacidade de representação institucional, liderança e gestão de equipas.

Para estas funções, e no âmbito de missões de desenvolvimento, pretende-se que o voluntário tenha disponibilidade para permanecer na missão por um período mínimo de 1 ano, sendo habitualmente possível o prolongamento deste período, desde que haja acordo entre as partes.

No contexto das missões de emergência, pretende-se que o candidato tenha experiência de terreno, preferencialmente em contexto de emergência e ao nível de chefia de missão ou coordenação de projetos, disponibilidade para partir em 24/48hrs e permanecer no terreno por um período que pode ser de apenas 1 a 3 meses ou que poderá prolongar-se por mais tempo, se a missão continuar e se o voluntário tiver disponibilidade.

II – Voluntário em Projetos Internacionais em Parceria com Organizações Locais

A área técnica do voluntário vai depender do trabalho que é desenvolvido pelo parceiro no terreno. O voluntário deverá ter uma boa capacidade de relação interpessoal e de integração bem como, capacidade de autonomia, uma vez que será enviado para o terreno individualmente e sem o apoio de uma equipa expatriada, ao contrário do que acontece com as missões.

Possuir competências e experiência ao nível da formação será uma mais-valia para o seu trabalho de capacitação no terreno com os parceiros.

O voluntário deverá ter uma disponibilidade mínima de 3 a 6 meses. No entanto, cada vaga aberta para um PIPOL terá especificidades próprias que dependerão das necessidades das organizações locais.

III – Profissionais de Saúde (Medicina e Enfermagem) para PIPOL e para Missões de Emergência

Sendo a AMI uma organização com um grande histórico de intervenção na área da saúde, no contexto internacional há um especial interesse de técnicos de saúde nos projetos em curso no terreno. No que diz respeito aos PIPOL salientamos que o papel do técnico é sobretudo focalizado na capacitação dos parceiros, com um trabalho ao nível da formação, supervisão e organização do trabalho desenvolvido pelas estruturas locais que intervêm ao nível da saúde. Implica que o voluntário tenha uma boa capacidade de comunicação e de integração, boas competências formativas e capacidade de trabalhar em contextos multiculturais, muitas vezes marcados pela escassez de recursos. Neste contexto, propõe-se que o voluntário assuma um compromisso mínimo com o projeto de 3 a 6 meses.

Para as missões de emergência pretende-se integrar profissionais da área da saúde (maioritariamente médicos e enfermeiros) com uma disponibilidade para partir em 24h/48h por períodos de 1, 2 ou 3 meses. Experiências anteriores em missões da AMI ou missões de emergência semelhantes são valorizadas. Estas missões exigem uma excelente capacidade de trabalho em equipa, espírito de iniciativa, capacidade de resolução de problemas e de adaptação a cenários difíceis.

IV – Estagiários na área da saúde, nutrição e coordenação de projetos

A AMI promove a realização de estágios destinados a jovens estudantes de Enfermagem, Nutrição, Ciências Políticas e Económicas, Sociais e Humanas e Relações Internacionais que possam contribuir para a dinamização de projetos da AMI, aplicando o seu conhecimento técnico a um contexto diferente do Português, enriquecendo desta forma o seu perfil pessoal e profissional.

Estas experiências poderão estar inseridas no Programa de Estágios de Cooperação Internacional AMI/NBup (resultante duma parceria com o Novo Banco), através do qual os candidatos selecionados no concurso recebem a viagem e um subsídio de alimentação durante 3 meses. Poderão também ser inseridas no Programa de Estágios Regulares, através do qual os estagiários assumem os custos da sua viagem e alimentação no terreno. Este programa pode ser concretizado através do protocolo de parceria com a Associação Move-te Mais da Faculdade de Medicina de Lisboa e o protocolo com a ANEM – Associação Nacional de Estudantes de Medicina, ou pode ser ainda resultado do envio de uma candidatura espontânea por parte do interessado.

No âmbito do seu Programa de Estágios Regulares, poderão também ser aceites em missão, estagiários formados em áreas ligadas às Ciências Sociais (como Relações Internacionais, Sociologia e outras similares), para fazer estágio no terreno em apoio à coordenação de projeto.

Condições

No caso dos voluntários internacionais que ocupam as posições indicadas, a AMI toma a seu cargo as seguintes despesas ligadas à sua missão:

  • Transporte Lisboa / local de missão / Lisboa
  • Estadia no terreno: alojamento na casa de missão, hotel e transporte
  • Emissão de vistos
  • Subsídio de alimentação (que varia em função do país)
  • Consulta do viajante (realizada no Centro Clínico da GNR em Lisboa)

Os programas de estágio não recebem apoio financeiro por parte da AMI, exceto ao nível da obtenção de vistos, da ativação de um seguro de viagem e do alojamento na casa de missão.

Ajudas de custo: A indemnização mensal paga em Portugal é definida em função da área técnica do voluntário, do cargo que irá ocupar e do tempo de permanência em missão.

Seguros: Durante o período de missão, o voluntário estará coberto por duas apólices de seguros: acidentes pessoais (morte ou invalidez permanente por acidente) e assistência em viagem (despesas médicas no país em missão e repatriamento).

Pedidos de autorização às entidades patronais: No caso dos médicos e enfermeiros que pretendem partir de forma não desvinculada da sua entidade patronal, poderão fazê-lo em regime de “licença sem vencimento”, se pertencerem a um organismo de saúde pública. Para o efeito, a AMI ativa um pedido à Direção Geral de Saúde que, por sua vez, o direciona para o Hospital ou Centro de Saúde no qual o voluntário esteja integrado. Este processo demora normalmente 1 mês. Recomenda-se, porém, um diálogo prévio com o respetivo superior hierárquico, sobre o seu interesse pessoal e maioritariamente profissional, no sentido de sensibilizar para a importância de conceder a autorização.

Candidaturas

Antes de submeter qualquer candidatura, por favor leia atentamente as condições.

Perguntas Frequentes / FAQ

Consulte a página das Perguntas Frequentes no nosso website.

Se tiver outras dúvidas para esclarecer, exponha-as enviando-nos uma mensagem para o endereço de email [email protected]